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CEJUSCs: Menos conflitos, mais decisões

Quatro pessoas sentadas ao redor de uma mesa redonda e uma sentada atrás de uma mesa, com dois computadores em cima, no canto da sala.
Foto: Audiência de Conciliação
 
Os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs) são unidades do Poder Judiciário às quais compete, preferencialmente, a realização das sessões e audiências de conciliação e de mediação a cargo de conciliadores e mediadores, bem como o atendimento e a orientação ao cidadão, conforme prevê a Resolução n.º 125/2010, do Conselho Nacional de Justiça.
 
O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) foi o primeiro tribunal do País a capacitar mediadores judiciais em todas as suas comarcas.
 
Imagem dividida em duas fotos. na foto da esquerda há servidores sentados em uma sala, três em volta de uma mesa, um atrás de uma mesa com computador e outra em uma cadeira encostada na parede. na da direita, vários servidores de pé, em frente á um prédio, posando para foto e mostrando certificados.
 
Atualmente, quem coordena o CEJUSC de Boa Vista é o juiz de Direito Bruno Costa. Existem 10  CEJUSCs no Estado, localizados em Alto Alegre, Bonfim, Caracaraí, Mucajaí, Pacaraima,  Rorainópolis, em São Luiz do Anauá e na comunidade indígena Maturuca, Uiramutã, além do CEJUSC Cível de Boa Vista e do CEJUSC Itinerante. 
 
Em 2015, num fato inédito, o TJRR instalou o primeiro polo indígena de conciliação, no Maturuca, região da Serras, TI Raposa Serra do Sol, durante a  gestão do desembargador Almiro Padilha. O projeto do Polo Indígena de Conciliação Maturuca foi idealizado pelo juiz Aluizio Vieira, quando, à época, era titular da Comarca de Pacaraima. Foi desenvolvido para se adequar a realidade das comunidades indígenas, a fim de atender melhor às demandas específicas, respeitando a diversidade cultural dessas comunidades.
 
Imagem dividida em duas fotos, na foto da esquerda há servidores de pé em frente a uma porta com uma fita vermelha de inauguração. E na da direita, servidores sentados ao redor de uma mesa em uma comunidade indígena.
 
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) à época, ministro Ricardo Lewandowski, esteve na inauguração do primeiro Polo indígena e, na ocasião,  afirmou "é um avanço muito importante para o Judiciário brasileiro e é tão pioneiro que pode ser considerado como o primeiro do mundo".
 
No dia 15 de maio de 2019 foi publicada a Resolução 21/2019, que dispõe sobre as Câmaras de Conciliação da Saúde, com objetivo de promover a mediação e a conciliação pré-processual de forma célere e eficiente nas demandas relativas ao direito à saúde. No dia 30 de outubro do mesmo ano foram inauguradas as  instalações do CEJUSC de Boa Vista, no Fórum Advogado Sobral Pinto.
 
Essa Câmara trabalha unicamente com procedimentos pré-processuais de obrigação do estado de Roraima ou do município de Boa Vista, em matérias relativas a medicamentos, aparelhos e insumos para medição de glicemia, aparelhos auditivos ou Tratamento Fora de Domicílio (TFD).
 
Além de atividades normalmente desenvolvidas pelo CEJUSC, em 2019, em parceria com o professor e servidor do TJRR Shiromir Eda, foi iniciado o projeto de prática de conciliação para os estudantes do Curso de Direito da Faculdade Cathedral. No mesmo ano ocorreu, em outubro, o mês estadual de conciliação, com mutirões e pautas concentradas de audiências de conciliação e sessões de mediação visando fomentar a autocomposição pré-processual e processual.
 
Imagem dividida em três fotos, a foto da esquerda são quatro pessoas sentadas ao redor de uma mesa redonda e uma sentada atrás de uma mesa, com dois computadores em cima, no canto da sala. a do centro é uma imagem de servidores participando de uma videoconferência e a foto da direita é a foto de indígenas de pé ao redor de uma mesa.
 
Ao todo, foram realizadas 361 sessões de conciliação/mediação, obtendo-se a taxa de 52,9% de acordos, o que resultou no volume de R$ 1.629.928,64 em valores negociados. 
 
Mesmo em tempos de pandemia e isolamento social, o TJRR promoveu a primeira etapa da segunda edição do CONCILIARR, em junho de 2020, por meio do SCRIBA, que é um sistema para realização de audiências judiciais via web, o qual já está integrado ao PROJUDI e permite a participação remota de partes previamentea utorizadas, além de realizar a gravação e degravação de audiências.
 
Em 2019, os CEJUSCs passaram a ter o mesmo patamar de varas, juizados, turmas recursais e zonas eleitorais (unidades judiciárias), por meio da Resolução nº 219/2016, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que percebeu a necessidade de mudança nas regras vigentes visando adequá-las à atual realidade vivenciadas nos CEJUSCs.
 
No âmbito do TJRR, foi publicada a Portaria nº 973, de 31 de outubro de 2019, que altera o anexo único da Portaria GP n. 2370/2017, incluindo o CEJUSC na lista das Unidades Judiciais de Primeiro Grau.
 
Somente no ano de 2020, o CEJUSC de Boa Vista recebeu 524 processos de família para a tentativa de composição consensual do conflito. Desse quantitativo, 375 processos tiveram a sessão de mediação agendada. Desses, em 186 processos as partes chegaram a um consenso, obtendo-se a taxa de 68,9% de acordos, o que totalizou o volume de R$  3.834.464,33 em valores negociados.
 
Foto da fachada do Fórum Advogado Sobral Pinto e imagem dos 30 anos do TJ.
 
Ainda em novembro, o CEJUSC Cível recebeu 95 processos cíveis para a tentativa de composição consensual do conflito. Desses, 24 audiências de conciliação foram realizadas, obtendo-se a taxa de 20,83% de acordos, o que totalizou o volume de R$ 106.575,24 em valores negociados.  
 
A expansão dos Centros Judiciários é uma das determinações da Resolução n.º 125, do Conselho Nacional de Justiça - CNJ, que foi adotada também no novo Código de Processo Civil, pois a solução do litígio através de mecanismos como a conciliação e a mediação não objetiva tão somente a redução da carga de processos no Judiciário, mas, principalmente, oferecer a melhor solução dentro do menor prazo possível ao cidadão, e condições para que possam solucionar futuros litígios em razão da experiência vivenciada, ou seja, além de reduzir o déficit operacional, busca tornar a sociedade mais consensual.
 
 
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