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PAZ EM CASA - Formulário deve auxiliar expedição de medidas protetivas a mulheres vitimas de violência doméstica em Roraima

 
Fotos: Nucri/TJRR
 
Imagem colorida contém a palestrante do evento e pedagoga da Coordenadoria Estadual de Violência Doméstica (Cevid) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), Aurilene Mesquita, palestrando durante workshop de capacitação para aplicação do Formulário de Avaliação de Risco (FONAR), na Casa da mulher Brasileira.
 
Nesta segunda-feira, 15 de agosto, membros da rede de assistência às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em Roraima participaram do workshop de capacitação para aplicação do Formulário Nacional de Avaliação de Risco (FONAR), um instrumento de enfrentamento a crimes praticados no contexto da violência doméstica. O evento faz parte da programação da Semana da Justiça Pela Paz em Casa e ocorreu na Casa da Mulher Brasileira, localizada no bairro São Vicente, em Boa Vista.
 
A partir do preenchimento do formulário, os pedidos de medida protetiva que chegam ao Poder Judiciário de Roraima poderão ser melhor embasados, uma vez que o documento oferece diversas abordagens simplificadas de fatores que indicam os graus de risco da vítima de violência doméstica.
 
A palestrante do evento e pedagoga da Coordenadoria Estadual de Violência Doméstica (Cevid) do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), Aurilene Mesquita, destaca que o documento criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), por meio da resolução Nº 5, de março de 2020, obriga as redes de atendimento às vítimas a aplicarem o formulário.
 
 “O formulário foi pensado para ser usado pelas redes de atendimento, então aqui especialmente temos a Casa da Mulher Brasileira. Mas a intenção desta formação é que as  delegacias de polícia de todo o Estado comecem a aplicar. Ele pode também ser usado pelos outros serviços como o Creas, Cras, postos de saúde, porém, existe esse fim útil de ajudar no requerimento da medida protetiva e na gestão do risco que a mulher sofre”, completou.
 
A promotora de justiça de Defesa da Mulher e organizadora do workshop, Lucimara Campaner, destacou a importância do incentivo à utilização do formulário para ampliação de informações aos demais atores da rede de proteção à mulher.
 
“O documento vai levar informações para outros atores da rede de proteção a mulher, a exemplo dos magistrados, de promotores de justiça, defensores públicos também para direcionar não só a concessão das medidas protetivas, mas a adoção de outros mecanismos de defesa, a exemplo do acompanhamento pela patrulha da Maria da Penha, até mesmo a concessão do botão do pânico e a colocação de tornozeleiras eletrônicas, que são mecanismos que tende a ampliar a proteção da mulher”, completou.
 
 
 
 
 
 
 
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