Foto: CNJ
Pedidos de férias, licenças, alterações de dados cadastrais, indexação de documentos, solicitação de crachás ou um uma simples comprovação de que foi vacinado contra covid-19, tarefas cotidianas desempenhadas por servidores(as) e magistrados(as), que antes demandavam tempo e o uso de várias ferramentas tais como e-mail, SEI, telefonemas e até elaboração de documentos, que hoje são padronizados, graças ao Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (eGesp). A ferramenta ágil e desburocratizada adotada pelo Tribunal de Justiça de Rondônia, em abril de 2019, é foco de interesse do Tribunal de Justiça de Roraima, que vem ao Estado para uma visita técnica justamente para conhecer o sistema customizado para o gerenciamento de pessoas do Judiciário rondoniense.
"Desde a implantação do eGesp temos otimizado cada vez mais o atendimento, sobretudo porque tem como premissa o autosserviço. Muitas coisas que antes dependiam da Secretaria de Gestão de Pessoas para analisar e homologar, hoje é feito pelo próprio servidor no sistema. As solicitações são simplesmente auditadas e automaticamente já incluídas na ficha cadastral do servidor e, se houver impacto em folha, é gerado imediatamente", explica o secretário de Gestão de Pessoas, Gustavo Nicocelli, que é o anfitrião da equipe do TJRR.
Com a finalidade de conhecer essas boas práticas em relação à automatização de processos de gestão de pessoas, bem como a simplificação de rotinas e processos dela decorrentes, os representantes do Tribunal visitante cumprem agenda nos dias 28 e 29 de outubro, com cronograma que inclui apresentação do sistema, especificações cadastrais, programa de gestão por competências, questões contratuais, até o gerenciamento dos dados de saúde e bem-estar.
A equipe do TJ Roraima é composta pelo gerente de projetos, Lorilúcio Moura, e pelos servidores Ediel Pessoa da Silva Júnior, analista de sistemas/SGP; Robério da Silva, subsecretário de Movimentação de Pessoal/SGP; Emerson Cairo Matias da Silva, secretário de Gestão de Magistrados/SGM; Elano Loureiro Santos, assessor técnico/STI; e Ivy Marques Amaro, coordenadora do Centro Médico e de Qualidade de Vida/CMQV.
O intercâmbio de boas práticas institucionais no TJRO produz o aperfeiçoamento das ações. Em 2021, outros tribunais já buscaram o TJRO para essas trocas como o Tribunal de Justiça do Acre, Tocantins e, também, o do Piauí, sempre buscando os bons exemplos implantados pela instituição reconhecida pelo CNJ com o selo diamante.
Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional TJRO