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Manter o compromisso com a excelência e a eficiência na prestação dos serviços jurisdicionais é um dos pilares do Sistema de Gestão da Qualidade do Poder Judiciário de Roraima. A I Reunião de Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) de 2024 ocorreu nessa segunda-feira dia 19 de fevereiro e foi presidida pelo Presidente do TJRR, marcando o início de uma significativa expansão do sistema para a Comarca de Pacaraima e para o Gabinete do desembargador Cristóvão Suter.
O encontro contou com a participação do secretário-geral Henrique Tavares, secretária adjunta da Secretaria de Gestão Estratégica, Silvia Schulze, subsecretária de processos e gestão da qualidade, Erika Horta, analista da qualidade, Cristine Helena e membros da equipe da gestão da qualidade.
O Presidente do TJRR enfatizou que a expansão do SGQ para a Comarca de Pacaraima e para o Gabinete do desembargador Cristóvão Suter é um passo significativo na busca pela uniformização de procedimentos, aprimorando a qualidade dos serviços prestados em todas as instâncias do Tribunal.
“Essa iniciativa reflete o comprometimento da instituição em atender de maneira eficiente às demandas judiciais e administrativas. A Comarca de Pacaraima e o Gabinete do desembargador Cristóvão Suter foram escolhidos estrategicamente, considerando a relevância dessas unidades para a efetividade do Poder Judiciário. Com isso, o Sistema de Gestão da Qualidade do TJRR alcançará a primeira comarca do interior e a primeira unidade do 2º grau” afirmou.
A implementação do SGQ em novas áreas visa não apenas atender aos padrões de qualidade já estabelecidos, mas também aprimorar e modernizar constantemente os processos, adaptando-se às necessidades em constante evolução da sociedade.
De acordo com a subsecretária de processos e gestão da qualidade, Erika Horta, a expansão fortalece a imagem do TJRR como uma instituição comprometida com a qualidade e a eficiência, mas também reforça seu papel fundamental na construção de um sistema judicial mais ágil, transparente e acessível para todos os cidadãos. “A comunidade jurídica e a sociedade como um todo podem esperar benefícios tangíveis dessa decisão, refletindo-se em um serviço judiciário mais eficaz e alinhado com as expectativas da população” finalizou.