Encerrou-se, nesta sexta-feira (4), a parte teórica do I Curso de Formação Inicial para juízes substitutos. O curso ofertado pela Escola do Judiciário de Roraima é destinado a magistrados que tomaram posse nos últimos meses.
O curso totalizou 240 horas/aula, distribuídas em 16 módulos diferentes, entre eles, administração judiciária, elaboração de decisões e sentenças, o juiz e a mídia, técnicas de conciliação e audiência de custódia. Este último, ministrado pelo juiz Marcos Faleiros, membro titular no Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso.
Durante a cerimônia de encerramento da etapa do curso, a presidente do TJRR, desembargadora Elaine Bianchi, parabenizou o diretor da Escola do Judiciário, desembargador Cristóvão Suter e sua equipe pela dedicação na elaboração e organização do curso, além dos magistrados que participaram do treinamento. Na oportunidade deixou uma mensagem aos magistrados.
“Existe uma frase do filósofo Sócrates que gosto muito e que quero compartilhar com vocês. “Há quatro características que um juiz deve possuir: Escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente”, disse ao destacar que com o curso os conhecimentos dos magistrados foram enriquecidos. “Por isso, desejo-lhes bons frutos decorrentes dessa capacitação que ora se encerra e que Vossas Excelências sejam profícuos na carreira, multiplicadores do conhecimento e bons gestores do que lhes tem sido confiado”, finalizou.
O diretor da EJURR, desembargador Cristóvão Suter, destacou a importância do apoio da Presidência à Escola do Judiciário e avaliou de forma positiva a capacitação.
“Nós temos cumprido as orientações da ENFAM de forma muito específica, inclusive com relação ao calendário. Tivemos a participação de renomados professores e encerramos hoje, a parte teórica do módulo estadual com uma frequência altamente positiva e todos os juízes e juízas atingiram as notas máximas”.
O juiz substituto Pedro Machado comentou a capacitação.
“A parte teórica foi excelente para nossa formação inicial. Aprendemos muitas coisas sobre direitos humanos. Aprendemos, também, nas audiências de custódia, como se portar e quais são os requisitos da resolução do CNJ, entre outros temas que foram aproveitados por nós, para colocarmos em prática quando atuarmos”.
Boa Vista, 4 de agosto de 2017
Núcleo de Comunicação e Relações Institucionais
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