A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Roraima homenageou o desembargador Almiro Padilha por sua atuação como presidente do Tribunal de Justiça de Roraima no biênio 2015/2016, e em especial pelo diálogo e atendimento às demandas da advocacia roraimense. A homenagem ocorreu na última segunda-feira (20) durante a reunião do Conselho.
Ao agradecer a homenagem, o desembargador afirmou que estava emocionado e feliz pelo reconhecimento que havia partido da OAB, instituição que representa suas raízes na advocacia, e de onde já foi presidente por três mandatos.
“No dia de hoje, eu confesso aos senhores que é uma alegria imensa receber essa homenagem, que considero muito importante porque aqui retorno às minhas origens. Foi aqui que dei os primeiros passos em Roraima. Tenho um agradecimento profundo à advocacia, e eu jamais quero esquecer isso. Quem não tem passado, não tem presente e, certamente, não terá futuro”, observou.
Além disso, o magistrado explicou que o momento em que recebe a homenagem é também especial, pois está se preparando para voltar à advocacia. “Recebo essa homenagem no momento em que me encaminho para o final da minha profissão como magistrado. Pretendo, em breve, encerrar a minha contribuição para a magistratura, e está na hora de retornar às minhas raízes. Portanto, essa homenagem, eu diria que é a mais importante da minha vida”, ressaltou.
Seccional Roraima - Para o presidente da OAB/Roraima, Rodolpho Morais, a homenagem do Conselho Seccional é um reconhecimento público ao magistrado pelo trabalho desenvolvido no Poder Judiciário. Padilha sempre esteve sensível em atender a todos e, principalmente, às demandas da advocacia.
“O sentimento que temos é de fortalecimento e valorização da advocacia quando o gestor do Poder Judiciário demonstra ter a preocupação de dar efetividade àquilo que a Constituição Federal resguarda, que é o princípio do contraditório e da ampla defesa. Pois bem. Antes de assumir a presidência, foi o primeiro a abrir a sustentação oral para os advogados nas ações de agravos de instrumento na 1ª Câmara, quando não havia previsão legal”, observou.
Boa Vista, 22 de março de 2017.
*com informações e foto da OAB/RR
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